CineBuzz
Busca
Facebook CineBuzzTwitter CineBuzzInstagram CineBuzz
Famosos / TRISTE

Ex-marido de Naya Rivera abre processo contra condado por morte da estrela de "Glee"

Atriz faleceu afogada em um lago da Califórnia em julho deste ano

Redação Publicado em 19/11/2020, às 08h52

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ryan Dorsey é pai do filho de Naya Rivera - Reprodução/Instagram
Ryan Dorsey é pai do filho de Naya Rivera - Reprodução/Instagram

O ex-marido da atriz Naya Rivera, Ryan Dorsey, abriu uma ação contra o Condado de Ventura, região do lago onde a atriz de "Glee" se afogou em julho deste ano e faleceu. Ele está acusando o United Water Conservation District, agência governamental californiana, e o Parks and Recreation Management de homicídio culposo, negligência e danos emocionais.

O processo, que foi aberto na quarta-feira (18), foi feito em nome do filho do casal, Josey Hollis Dorsey. Segundo o documento, revelado pelo TMZ, o condado deve se responsabilizar pela morte da atriz, uma vez que o barco que ela alugou para o passeio com o filho não cumpria os padrões de segurança da Guarda Costeira americana.

+Leia mais: Autópsia revela que Naya Rivera, de Glee, gritou por socorro antes de morrer afogada

[O barco] não estava equipado com uma escada de acesso segura, corda adequada, âncora, rádio ou quaisquer mecanismos de segurança para evitar que os nadadores fossem separados de seus barcos”, relata o advogado da família, no documento do processo. “O barco não estava nem equipado com dispositivos de flutuação ou salva-vidas, em violação direta da lei da Califórnia”, ainda diz documento.

Dorsey também questiona e critica fortemente a falta de sinalização do Lago Piru, onde a atriz se afogou, informando que não é um lago seguro para natação. O ex-marido de Naya destacou o fato de que, até agora, pelo menos 26 pessoas morreram afogadas nas águas de Piru, desde sua liberação ao público.

Não há uma única placa em lugar algum. Nem na entrada, nem no cais, na área mais popular de natação da Enseada do Diablo, nem em lugar nenhum alertando sobre as fortes correntes do lago, baixa visibilidade, ventos fortes, mudanças profundas de água, cavernas subaquáticas, saliências e declives, ou as árvores arbustos e outros detritos que congestionam suas águas”, explica o documento.