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Famosos / POLÊMICA

Rihanna se revolta com lei anti-aborto: 'Idiotas tomando as decisões pelas mulheres'

Lady Gaga, Dua Lipa e Demi Lovato também se pronunciaram sobre a decisão

Redação Digital Publicado em 16/05/2019, às 15h46 - Atualizado às 16h31

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Rihanna - Reprodução/Instagram
Rihanna - Reprodução/Instagram

A aprovação da nova lei anti-aborto, na última quarta-feira (15), no estado norte-americano do Alabama, que criminaliza a prática até em casos de estupro, gerou revolta em algumas cantoras que não se conformaram com o ocorrido. Rihanna foi uma que não mediu as palavras ao se pronunciar sobre o assunto.

Um motivo determinante para isso foi o fato da decisão ter sido tomada por homens, em um assunto que corresponde ao corpo e questões das mulheres.

“Vejam. Esses são os idiotas que estão tomando decisões para as mulheres na América. Governador Kay Ivey…Que vergonha!”, escreveu Rihanna em seu Twitter, com uma imagem que reúne fotos de todos os políticos, todos homens, que votaram a favor da polêmica lei sobre as mulheres. 

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Demi Lovato também não se silenciou. “Quer você concorde ou não, todo humano e nesse caso as mulheres merecem o direito de decidir por eles mesmos o que eles querem fazer ou sentem vontade de fazer com seus corpos", postou em seu Instagram.

"A escolha não é sua. Especialmente quando seus corpos foram tomados delas em primeiro lugar (vítimas de estupro)”, finalizou.

A cantora britânica Dua Lipa também não deixou de falar sobre o assunto, mesmo não sendo a respeito de seu país. “Não é seu corpo. Não é sua escolha. Não precisa justificar. Nenhum homem deveria tomar decisões tão fundamentais sobre os corpos das mulheres", escreveu em seu perfil.

"Como pode o aborto ser banido antes das armas? Nossos direitos precisam ser ouvidos. E nós temos o direito de ficarmos revoltadas. Todo meu apoio do outro lado do oceano. Em solidariedade às minhas irmãs”, concluiu.

Lady Gaga já havia se pronunciado em suas redes , no dia da aprovação, demonstrando repulsa pela decisão. "É um ultraje proibir o aborto no Alabama, e ainda mais hediondo que exclui aqueles que foram estuprados ou estão participando de incesto não consensual ou não", escreveu.

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"Então, há uma penalidade maior para os médicos que realizam essas operações do que para a maioria dos estupradores?", questionou. "Isso é uma farsa e eu rezo por todas essas mulheres e jovens que vão sofrer nas mãos desse sitema", concluiu.