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Música / É o amor

Taylor Swift aposta em músicas mais leves e românticas no novo álbum Lover

Cantora deixa para trás histórico de indiretas pesadas em suas músicas

Pedro Rocha Publicado em 23/08/2019, às 08h06

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Taylor Swift em imagem promocional do álbum Lover. Crédito: Divulgação/Universal
Taylor Swift em imagem promocional do álbum Lover. Crédito: Divulgação/Universal

Taylor Swift está de volta com o sétimo álbum de sua carreira, Lover, lançado nesta sexta-feira (23). O disco se diferencia bastante de seus dois últimos trabalhos, 1989 (2014) e reputation (2017), principalmente no tema de suas músicas. 

Taylor, que começou a carreira no country com a fofinha Love Story, passou um tempo lançando músicas, nos últimos anos, com indiretas para ex-namorados e, principalmente, para desafetos, como Katy Perry e Kim Kardashian. 

Mas, agora, ela está mais leve. Até em músicas em que fala sobre alguém que fez mal a ela, como na faixa de abertura do disco, I Forgot That You Existed, é de um jeito diferente. "Não é odio, nem amor, é indiferença", canta na música. 

A música que da título ao trabalho, Lover, que ganhou ontem o seu videoclipe, já nasceu pronta para ser um novo hino para casais apaixonados. Tem potencial para ser o novo grande hit das festas de casamento (Can't Take My Eyes Off You, de Frankie Vallie, é um clássico insubstituível, mas pode ter companhia). 

++ Taylor Swift confirma que vai regravar seus primeiros discos para recuperar direitos sobre as músicas

O disco, porém, apesar de ter músicas românticas que roubam a atenção, vai além. Ser leve não significa, necessariamente, ser menos profundo. Muito pelo contrário. O disco vai direto em questões muito pessoais da cantora. 

Músicas como The Archer mostram uma Taylor altamente vulnerável e que não esconde os sentimentos, sejam quais forem. 

E não dá para não falar, também, do ótimo trabalho feito por ela junto ao principal produtor do disco, Jack Antonoff. Quase inteiramente, o álbum Lover apresenta uma versão moderninha dos melhores sons do pop-rock dos anos 1980. 

Numa época em que os artistas focam seus esforços em fazer EPs com, no máximo, oito música, Taylor preparou nada menos que 18. Todas singles potenciais. Me! e You Need To Calm Down, as que ela escolheu para trabalhar antes do lançamento, por vezes parecem as mais fraquinhas. 

Os principais destaques? Cruel Summer, escrita com St. Vincent, False God, a popzinha Paper Rings e ainda a romântica e divertida London Boy.