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News / POLÊMICA

Ex-carcereiros são acusados de torturar presos com a música "Baby Shark"

O caso teria acontecido em uma prisão em Oklahoma, nos Estados Unidos

Redação Publicado em 08/10/2020, às 16h21

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Imagens de "Baby Shark" - Transmissão/Pinkfong
Imagens de "Baby Shark" - Transmissão/Pinkfong

Dois ex-carcereiros foram acusados na última segunda-feira (05) de torturar presos junto com um supervisor em uma prisão de Oklahoma, nos Estados Unidos. O detalhe é que eles teriam usado a canção infantil "Baby Shark" durante horas seguidas para atormentar os detentos.

De acordo com o jornal The Oklahoman, investigadores revelaram que pelo menos quatro pessoas foram vítimas do abuso entre novembro e dezembro de 2019. Eles ficavam presos a parede de uma sala da prisão enquanto a música tocava em um volume alto por muito tempo.

Gregory Cornell Butler Jr. e Christian Charles Miles, ambos de 21 anos, são acusados ​​de impor a prática abusiva e o supervisor Christopher Raymond Hendershott, de 50 anos, é acusado de ter ciência da prática e não tê-la impedido. Butler e Miles deixaram seus cargos durante uma investigação interna na unidade prisional e Hendershott já se aposentou.

Gravações de câmeras ajudaram na identificação dos suspeitos. Segundo a denúncia, o abuso impôs um "estresse emocional indevido aos presos" e presos teriam ficado por até duas horas ouvindo a música em uma sala separada.

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A música “Baby Shark” é famosa no mundo inteiro e já foi ouvida mais de 6,5 bilhões de vezes desde a publicação da marca Pinkfong no Youtube, em 2016.