A produção exibe carros voadores, prédios futuristas e frequentes viagens ao espaço
Redação Publicado em 01/11/2019, às 13h29 - Atualizado às 18h05
Novembro de 2019 chegou e o futuro exibido em Blade Runner, de 1982, não é exatamente como foi reproduzido no filme. Isso porque o enredo retrata um século 21 com uma corporação que desenvolve clones humanos para serem usados como escravos em colônias fora da Terra, identificados como replicantes.
E é no ano de 2019 que um ex-policial é acionado para caçar um grupo fugitivo vivendo disfarçado em Los Angeles, onde existem elementos bastante avançados que não condizem com os tempos atuais.
Ambientado com uma genética avançada, muita inteligência artifical, carros voadores, humanóides e frequentes viagens ao espaço, o filme parece ter sido um pouco otimista demais a respeito do desenvolvimento tecnológico.
De acordo com o Futurism, sobre inteligência artificial e robôs, o mundo ainda está engatinhando sobre o assunto. Temos a robô Sophia, de Hong Kong, como um dos protótipos de humanóide mais avançados da atualidade, que até ganhou cidadania em 2017.
Sobre clones, enquanto em Blade Runner estão prontos para o mercado de olhos biônicos e outras mudanças corporais, a atualidade conta com o cientista chinês He Jiankui, que usou CRISPR, pequenas porções do DNA bacteriano compostas por repetições de nucleotídeos, para mexer com o genoma de crianças humanas.
Falando de transporte, novembro de 2019 um pouco longe do futurismo da produção. Enquanto o personagem de Harrison Ford anda em carros voadores, o mundo atual conta com o CEO Elon Musk, da marca automobilística Tesla, construindo caminhonetes que ele alega que serão parecidas com o se pode ver no filme, mas ainda não se tem estruturas urbanas que comportem transportes aéreos deste tipo.
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Parece que novembro de 2019 relamente está bem diferente do mundo futurista imaginado pelo produtor Ridley Scott em 1982, assim como a distância da realidade com o ano de 2015 em De Volta Para O Futuro 2.
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